JANE PRISCILA  MACEDO DA MOTTA -71210799

Sociedade do Conhecimento /Sociedade da Informação

 http://www.portais.ws/?page=art_det&ida=657

Sociedade da Informação' e 'Sociedade do Conhecimento' são por vezes usadas com o mesmo significado. Mas 'Sociedade de informação' pode ter uma definição que não envolve a vertente econômica pelo menos se abordada de um ponto de vista apenas formal: "uma sociedade integrada por complexas redes de comunicação que rapidamente desenvolvem e trocam informação". Neste sentido, a 'Sociedade do Conhecimento' seria o motor econômico de uma determinada comunidade ou comunidades e a 'Sociedade da Informação' o veículo que potencia a partilha dessa informação.

Sociedade em rede

 Por: Manoel Castell http://pt.scribd.com/doc/15959024/A-SOCIEDADE-EM-REDE

Castell fala da sociedade em rede como sendo a  nova ordem econômica e social, cujo centro da transformações está na revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação e comunicações.

Cibercultura

Por: Fernando Rebouças http://www.infoescola.com/comunicacao/cibercultura/

 Cibercultura  é uma relação de trocas na sociedade numa relação entre cultura, novas tecnologias e a emergência da Internet nas telecomunicações. Também é um termo usado na instauração das comunidades virtuais que popularizam o uso da Internet e das tecnologias de comunicação.

Ciberespaço

Centro Universitário de Belo Horizonte - Maria do Rosário Gomes da Silva

Mais do que uma mera inovação tecnológica, o ciberespaço tem se tornado a

principal referência espacial de uma rede que atravessa o mundo, conectando

pessoas, empresas, organizações, governos e todos os tipos de grupos sociais.

Imigrantes digitais x Nativos digitais

 http://www.colegiosantamaria.com.br/aprenda-mais/artigos/ver.asp?artigo_id=48 +

No mundo de hoje encontramos tanto os “nativos digitais” como os seus parentes mais ‘idosos’, os “imigrantes digitais”. Os primeiros são aqueles que já nasceram em um mundo completamente envolvido pelo avanço tecnológico. Já os segundos... Bem, os “imigrantes digitais” conheceram as bibliotecas bem de perto. Quantas horas de pesquisa “perderam” consultando livros e mais livros para realizar suas atividades escolares. Afinal, o Google ainda não existia nessa época e os imigrantes digitais ainda insistem em existir... Eita povinho insistente. Para ser honesto, esse povo é principalmente formado por aqueles que “não têm cabeça” para a modernidade